Daltrey, lançado em 1973, é o primeiro álbum solo do vocalista do The Who, Roger Daltrey, ele foi o terceiro membro do grupo para fazer um álbum solo. Levou seis semanas para gravar, durante janeiro e fevereiro de 1973. As sessões aconteceram na fazenda estúdio de Daltrey, Burwash, East Sussex , onde as faixas de apoio foram estabelecidas; vocais, overdubs e mistura foram concluídas no dos Beatles, a Apple Studios em 3 Savile Row (os vocais para "One Man Band (reprise)" foram gravadas no telhado da Apple, onde os Beatles tinha realizado seu famoso concerto final em janeiro de 1969) e em Nova Sound Studios.
O álbum foi gravado durante um tempo na agenda de shows do The Who. O primeiro single do álbum, "Giving It All Away", alcançou o número cinco no Reino Unido e o álbum fez o Top 50 nos Estados Unidos. Ele também lançou um single em 1973, "Thinking"; o B-side, "There Is Love", apresenta Jimmy Page do Led Zeppelin na guitarra. (wikipedia)
Venenos Do Cassal
Rock 'N' Roll
Mais um Louco
Bem vindos todos os viajantes, piratas, perdidos, esquecidos, desavisados, alucinados, esse blog é uma pequena maneira de retribuir o muito que vários LOUCOS MUSICAIS me mostraram com seus venenos, suas bolachas, seus conhecimentos e suas pirações por música, especialmente ROCK/BLUES, mais sem desprezar outros gêneros/gênios. Aliás um desses loucos é que me fez voltar a postar, porque fiquei de saco cheio com essa queda de braço com o DMCA, era um tal de postar e derrubar que tira o tesão de qualquer um, mais em fevereiro de 2014 conheci o blog Som Mutante, aliás recomendo, http://sommutante.blogspot.com.br/ , que procurando um cd do Chris Robinson me levou até lá e não pude mais sair rsrs. Lendo os post desde o começo do blog não resisti a voltar a luta, obrigado Lobo.
Um blog para quem nasceu no século passado e ainda escuta Exile On Main St. pela bilionésima vez e acha que não tem nada melhor.
PS:Um aviso, posto coisas que gosto e portanto as elogio e denomino-as como eu quiser, não tenho saco pra discutir quem é o melhor, etc, já fiz as minhas escolhas e portanto se não gosta do meu som sinta-se a vontade para ir embora.
Um blog para quem nasceu no século passado e ainda escuta Exile On Main St. pela bilionésima vez e acha que não tem nada melhor.
PS:Um aviso, posto coisas que gosto e portanto as elogio e denomino-as como eu quiser, não tenho saco pra discutir quem é o melhor, etc, já fiz as minhas escolhas e portanto se não gosta do meu som sinta-se a vontade para ir embora.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
Peter Frampton - Breaking All The Rules (1981)
Disco que trouxe Frampton de volta as paradas, inclusive fazendo muito sucesso no Brasil e vindo em turnê em 1983 pelo país.
Billy Idol - Charmed Life (1990)
Esse pra mim é o melhor álbum de Billy Idol, rocks e baladas bem contruidas e com um grande clássico que é "Cradle Of Love", isso tudo sem a participação do seu fiel guitarrista Steven Stevens.
Abre o cd a música "The Loveless", um rockão com a cara de Billy, guitarras no talo; "Pumping On Steel" outra canção bem rock, guitarras e teclados dando o ritmo e um belo solo de guitarra de Mark Younger-Smith; "Prodigal Blues" apesar do nome é uma balada de teclados, ritmo arrastado e refrão forte e pulsante.
"L.A. Woman" é uma cover da canção do Doors, guitarra novamente em ação, ritmo rápido e contagiante e como em todas as canção um belo trabalho de bateria do produtor Keith Forsey; "Trouble With The Sweet Stuff" essa é uma balada, ritmo balançado e vocais femininos; "Cradle Of Love" o grande hit deste disco, uma música pulsante e com um clip muito bom, guitarra forte, bateria e teclados marcando o ritmo.
"Mark Of Caine" uma quase balada com refrão forte, guitarras com belos riffs, teclados e bateria mantendo o ritmo; "Endless Sleep" agora sim uma balada, lenta, insinuante; "Love Unchained" um rock de guitarras e bateria fortes com um belo solo de guitarra.
"The Right Way" rockão forte pulsante, riffs poderosos; pra fechar o disco "License To Thrill" riff forte e refrão agitado, solo de teclado e guitarra, ótima pra fechar esse excelente álbum.
Abre o cd a música "The Loveless", um rockão com a cara de Billy, guitarras no talo; "Pumping On Steel" outra canção bem rock, guitarras e teclados dando o ritmo e um belo solo de guitarra de Mark Younger-Smith; "Prodigal Blues" apesar do nome é uma balada de teclados, ritmo arrastado e refrão forte e pulsante.
"L.A. Woman" é uma cover da canção do Doors, guitarra novamente em ação, ritmo rápido e contagiante e como em todas as canção um belo trabalho de bateria do produtor Keith Forsey; "Trouble With The Sweet Stuff" essa é uma balada, ritmo balançado e vocais femininos; "Cradle Of Love" o grande hit deste disco, uma música pulsante e com um clip muito bom, guitarra forte, bateria e teclados marcando o ritmo.
"Mark Of Caine" uma quase balada com refrão forte, guitarras com belos riffs, teclados e bateria mantendo o ritmo; "Endless Sleep" agora sim uma balada, lenta, insinuante; "Love Unchained" um rock de guitarras e bateria fortes com um belo solo de guitarra.
"The Right Way" rockão forte pulsante, riffs poderosos; pra fechar o disco "License To Thrill" riff forte e refrão agitado, solo de teclado e guitarra, ótima pra fechar esse excelente álbum.
Big Shoes - Step On It! (2017)
A Big Shoes é uma banda de blues americana que faz um som dançante e animado, pra sair riscando o assoalho enquanto escuta o som.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Chuck Berry - Chuck (2017)
No ano que nos deixou, Chuck Berry nos deu um belo álbum de rock 'n' roll, várias faixas desse disco não fariam feio se colocadas lado a lado com seus maiores sucessos. "Wonderful Woman", "Big Boys", "Darlin'", "Lady B. Goode" não tem como não nos ligar imediatamente a "Johnny B. Goode" clássico instantâneo, além dessas temos muitos blues, fazendo uma boa mistura pra ser ouvida com muito prazer. É uma bela despedida de um músico muito maior que seu tempo, apreciem sem moderação.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Blues Etílicos - Blues Etílicos (1987)
Primeiro disco da banda carioca de blues, Blues Etílicos, gravado em 1987. Composto de músicas autorais com letras em português e inglês e
regravações de clássicos dos blues, todas com uma pegada que se tornaria
uma das características do som da banda (guitarras bem timbradas,
slides matadores; vocais fortes, uma cozinha de baixo/bateria com muito
groove e muito bem azeitada e uma gaita de arrepiar a alma). O primeiro disco obteve vendagem expressiva para um projeto independente, e foi relançado em CD em 1996.
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Velvet Revolver - Contraband
Velvet Revolver é uma banda de componentes de outras duas bandas, Guns N' Roses e Stone Temple Pilots, formando um supergrupo com Slash, Duff McKagan, Matt Sorum, Scott Weiland e Dave Kushner. O som é uma mistura das bandas anteriores de seus componentes com uma variada salada musical, soando como se não tivesse uma direção musical escolhida. A temática do álbum e das letras é uma velha conhecida dos músicos, as drogas e a incapacidade de lidar com elas permeia praticamente todas as letras do álbum.
A banda ainda vai demorar um pouco até atingir o seu som ideal, às vezes a banda manda baladas arrasadoras "You Got No Right", às vezes rocks com guitarras sobressaindo acima do som e às vezes mais compreensíveis "Superhuman", "Fall To Pieces" é uma balada que lembra muito as feitas pelo Guns, "Slither" é o primeiro clipe oficial da banda, hard rock de refrão fácil com ótimos arranjos de voz e um bom solo de guitarra, ou seja, um hit fácil! "Dirty Little Thing" vai na linha de "Sucker Train Blues", com a veia do Guns exposta, contudo este disco já representa uma boa estreia, mesmo não trazendo nada de novo para o Rock.
A banda ainda vai demorar um pouco até atingir o seu som ideal, às vezes a banda manda baladas arrasadoras "You Got No Right", às vezes rocks com guitarras sobressaindo acima do som e às vezes mais compreensíveis "Superhuman", "Fall To Pieces" é uma balada que lembra muito as feitas pelo Guns, "Slither" é o primeiro clipe oficial da banda, hard rock de refrão fácil com ótimos arranjos de voz e um bom solo de guitarra, ou seja, um hit fácil! "Dirty Little Thing" vai na linha de "Sucker Train Blues", com a veia do Guns exposta, contudo este disco já representa uma boa estreia, mesmo não trazendo nada de novo para o Rock.
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