Produzido por Bob Ezrin, o álbum conta com covers de John Lennon, The Doors, Pink Floyd, Led Zeppelin, The Who, Jimi Hendrix, T Rex e Small Faces. A primeira faixa, "The Last Vampire" ainda traz uma narração de Christopher Lee, que faleceu em junho. Entre as faixas que se destacam estão: "My Generation" (The Who); "Whole Lotta Love" (Led Zeppelin) com Alice tocando harmonica; "I Got A Line" (Spirit) e "Five To One/Break On Through" (The Doors). O show que eles fizeram no Rock In Rio só comprovou tudo que o álbum mostrou de bom, uma paulada de rock.
Rock 'N' Roll
Mais um Louco
Bem vindos todos os viajantes, piratas, perdidos, esquecidos, desavisados, alucinados, esse blog é uma pequena maneira de retribuir o muito que vários LOUCOS MUSICAIS me mostraram com seus venenos, suas bolachas, seus conhecimentos e suas pirações por música, especialmente ROCK/BLUES, mais sem desprezar outros gêneros/gênios. Aliás um desses loucos é que me fez voltar a postar, porque fiquei de saco cheio com essa queda de braço com o DMCA, era um tal de postar e derrubar que tira o tesão de qualquer um, mais em fevereiro de 2014 conheci o blog Som Mutante, aliás recomendo, http://sommutante.blogspot.com.br/ , que procurando um cd do Chris Robinson me levou até lá e não pude mais sair rsrs. Lendo os post desde o começo do blog não resisti a voltar a luta, obrigado Lobo.
Um blog para quem nasceu no século passado e ainda escuta Exile On Main St. pela bilionésima vez e acha que não tem nada melhor.
PS:Um aviso, posto coisas que gosto e portanto as elogio e denomino-as como eu quiser, não tenho saco pra discutir quem é o melhor, etc, já fiz as minhas escolhas e portanto se não gosta do meu som sinta-se a vontade para ir embora.
Um blog para quem nasceu no século passado e ainda escuta Exile On Main St. pela bilionésima vez e acha que não tem nada melhor.
PS:Um aviso, posto coisas que gosto e portanto as elogio e denomino-as como eu quiser, não tenho saco pra discutir quem é o melhor, etc, já fiz as minhas escolhas e portanto se não gosta do meu som sinta-se a vontade para ir embora.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Hollywood Vampires - Hollywood Vampires (2015)
Essa banda me chamou a atenção por causa de Joe Perry e Alice Cooper, mas foi ter o ator Johnny Depp na guitarra o que fez mais "barulho" na mídia. Com a participação de inúmeras estrelas e cheio de cover, esse disco é muito gostoso de ouvir. A lista de convidados é uma constelação: Dennis Dunnaway (baixista do Alice Cooper), Perry Farrell (cantor do Jane’s Addiction), Dave Grohl (Foo Fighters),
Slash (Guns 'N' Roses, Velvet Revolver), Brian Johnson (vocalista do AC/DC),
Tommy Henriksen (guitarrista do Alice), Robby Krieger (guitarra do The
Doors), o baterista Abe Laboriel Jr. (Paul McCartney), o próprio Paul McCartney,
o baterista Neal Smith (também da primeira formação do Alice Cooper),
Glen Sobel (batera que já trabalhou com Alice, Paul Gilbert, Uli Jon
Roth, entre vários outros), Zak Starkey (batera que já tocou para o The
Who, Oasis,
Johnny Marr e Paul Weller), o guitarrista Joe Wash (do Eagles, James
Gang e Ringo Starr), o cantor e baixista Kip Winger (Alice Cooper,
Winger, Alan Parson e Jordan Rudess) e o baixista Bruce Witkin, que
também é produtor de trilhas sonoras.
Produzido por Bob Ezrin, o álbum conta com covers de John Lennon, The Doors, Pink Floyd, Led Zeppelin, The Who, Jimi Hendrix, T Rex e Small Faces. A primeira faixa, "The Last Vampire" ainda traz uma narração de Christopher Lee, que faleceu em junho. Entre as faixas que se destacam estão: "My Generation" (The Who); "Whole Lotta Love" (Led Zeppelin) com Alice tocando harmonica; "I Got A Line" (Spirit) e "Five To One/Break On Through" (The Doors). O show que eles fizeram no Rock In Rio só comprovou tudo que o álbum mostrou de bom, uma paulada de rock.
Produzido por Bob Ezrin, o álbum conta com covers de John Lennon, The Doors, Pink Floyd, Led Zeppelin, The Who, Jimi Hendrix, T Rex e Small Faces. A primeira faixa, "The Last Vampire" ainda traz uma narração de Christopher Lee, que faleceu em junho. Entre as faixas que se destacam estão: "My Generation" (The Who); "Whole Lotta Love" (Led Zeppelin) com Alice tocando harmonica; "I Got A Line" (Spirit) e "Five To One/Break On Through" (The Doors). O show que eles fizeram no Rock In Rio só comprovou tudo que o álbum mostrou de bom, uma paulada de rock.
Glenn Hughes - L.A. Blues (1992)
Glenn Hughes entrou mais forte no meu universo por causa do Black Country Communion e depois polo California Breed, que adorei e tem postado no blog. Apesar de adorar o Burn do Deep Purple era o Coverdale que mais me chamava a atenção, bom o fato que com o BCC, passei a procurar e reouvir coisas dele, como a fase no Deep Purple com Tommy Bolin e seus discos solos, como esse de blues com acento roqueiro.
George Harrison - Cloud Nine (1987)
Cloud Nine é o 11º álbum de estúdio de Harrison, gravado em 1987 no Friar Park Studio e foi lançado depois de um hiato de cinco anos sem lançar discos. Ele pediu ao líder da banda ELO e colega Jeff Lynne para co-produzir o álbum com ele, outros artistas envolvidos nas sessões de gravação incluído Jim Keltner e Ringo Starr na bateria, Eric Clapton na guitarra e Gary Wright e Elton John nos teclados, o single "Got My Mind Set On You" rapidamente atingiu o 1º nos Estados Unidos e 2º no Reino Unido e o clip passou muito na MTV, esse álbum é considerado um dos melhores álbuns de George Harrison.
BBM - Around The Next Dream (1994)
Essa seria a volta do Cream, mais Eric Clapton não aceitou o convite, assim Jack Bruce e Ginger Baker, convidaram o guitarrista Gary Moore e assim nasceu o BBM. Em 1994 lançam seu único disco que traz na capa Baker todo de preto com asas de anjo e fumando, e um som muito próximo do Cream, somente guitarra, baixo e bateria e muito rock 'n' roll nesse power trio.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Primal Scream – Give Out But Don't Give Up (1994)
Muito se fala sobre esse álbum, alguns acusam ser uma cópia mal feita dos Stones anos 70, outros acham uma mistura dos anos 70 com uma batida dançante e isso ficou bom, me enquadro no segundo time.
Juntando os riffs stoneanos a uma batida Motown e com muito backings femininos, o álbum começa com "Jailbird", dançante e com riffs e metais, mais os backings, fazendo todo mundo dançar; "Rocks" apesar do título segue a trilha da primeira faixa; "(I'm Gonna) Cry Myself Blind" é uma balada com violões e Hammond.
"Funky Jam" com a participação da vocalista Denise Johnson e de George Clinton é puro swing, pra bailar na pista; "Big Jet Plane" tem de volta as guitarras numa balada suave com solo de saxofone; "Free" Denise Johnson agora como voz principal, baladona novamente com ótimo instrumental.
"Call On Me" o balanço das primeiras faixas está de volta, apesar do riff e do solo rock'n'roll é outra canção pra sair dançando; "Struttin'" mistura de sintetizadores com guitarras, uma canção instrumental; "Sad And Blue" violões de aço em outra balada com backing femininos e harmonica.
"Give Out But Don't Give Up" metais dando o ritmo e Denise arrepiando no refrão; "I'll Be There For You" piano e metais nessa balada com cara de bar de estrada; "Everybody Needs Somebody" e para encerrar mais uma balada com violões e solo de teclados.
The Rides - Can't Get Enough
The Rides é um daqueles grupos chamados de super grupos por causa dos seus integrantes, segue resenha do site http://www.southernrockbrasil.com.br.
A formação de uma banda é algo que apesar de possível nem sempre depende de planejamento, e assim sendo o que reina em alguns momentos é um fator que já contribuiu, (e muito), para a formação de alguns dos grupos mais épicos que conhecemos, este fator é o acaso. Acaso este que foi um dos grandes responsáveis pela formação do power trio The Rides e seu debut Can't Get Enough lançado no dia 27 de agosto.
O que era pra ser apenas uma apenas um Jam em comemoração ao brilhante disco Super Session
(1968) de Al Kooper, Stephen Stills e Mike Bloomfield acabou ficando
interessante demais e terminou em estúdio, aliás foi bem além da sala de
áudio, virou disco, um Blues Rock solto, irreverente e pra lá de
classudo!
O grupo é formado por Stephen Stills (Buffalo Springfield e Crosby,
Stills & Nash), Barry Goldberg do grupo ''cult'', Electric Flag (que
também tocou no Super Session), e pela ''salvação'' em forma
de Blues, Kenny Wayne Shepherd. Sendo bem sincero com os senhores não
criei muitas expectativas para este trabalho, e até agora não sei ao
certo por que. Talvez tenha sido pela presença de Kenny já que este
mesmo sendo um belo guitarrista nunca mostrou todo seu potencial, porém é
importante frisar que aqui não só Kenny mas o grupo todo se comporta
muito bem, um Blues Rock equilibrado que além de encher os olhos dos
vanguardistas vem com hardware atualizado.
Depois de apertar play na bolacha a primeira faixa que nos atinge é "Roadhouse"
que já mostra tudo que permeará nossa audição, uma bela dose de vocais
cantados por todo do trio (lembrando os tempos de Crosby, Stills &
Nash , um Blues classudíssimo e excelentes solos, banhados por uma bela
tecladeira, veja o bom gosto e desenvoltura de Kenny em "That's A Pretty Good Love"
e ateste este fato. Sempre achei um barato quando todas da banda
cantam, dá um clima diferente, você não se acostuma com a voz de apenas
um vocal, a voz de Stills me impressionou muito! Mas não só isso, em
todas as faixas a escrita é a mesma, eles desenvolvem o tema e depois do
refrão parece um disco ao vivo, as improvisações são incríveis, Stills
sola como nunca e Shepherd mostra a que veio, sinta os backing vocals
sublimes em "Don't Want Lies", algo mais sujo e reverberante em "Search And Destroy". Parece até fácil!
Mas quando chega na faixa título aí sim que a coisa pega, "Can't Get Enough" e "Honey Bee"
são sem dúvida os melhores momentos do disco, o bom gosto dos marfins
de Barry Goldberg é impressionante, e quando Stills e Kenny começam a
solar a sua mente vai embora, feeling é pouco pra isso, o único problema
é que acaba rápido demais.
Quando Stills entoa a vibrante "Rockin' In The Free World" faltam apenas três temas para o encerramento da Jam, mas são SENHORES três temas, temos a malandragem de "Talk To Me Baby", a melodia suavemente limpa de "Only Teardrops Fall" e a cartada final em "Word Game".
Um belo disco, muito bom mesmo, só espero que eles continuem com o grupo
e que não seja uma banda de um disco só, se bem que pelas últimas
notícias que tenho visto acho que a coisa é séria.
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